EEB EVERARDO BECKHUSER
TRABALHO PARA SER APRESENTADO NA DISCIPLINA DE FÍSICA –
TURMA 301
Assunto: Espelhos Esféricos
PROF(A) SANDRA ZAWASKI
Relação de alunos
TRABALHO PARA SER APRESENTADO NA DISCIPLINA DE FÍSICA –
TURMA 301
Assunto: Espelhos Esféricos
PROF(A) SANDRA ZAWASKI
Relação de alunos
Daniel Carlesso
Felipe Antonio Miotto
Fernanda Czarnobay
Fernando Defaveri
Iara Rodrigues
Lucas Cerezer de Souza
Marina de Souza Chagas
Mauricio Hennicka
Patrícia lauxen
Remir Riedel
Roger Balbinot da Silva
Zaine Jaqueline de Oliveira
Jean Burin
O trabalho deve conter:
1. Capa;
2. Introdução
3. Desenvolvimento;
4. Conclusão;
5. Bibliografia (inclusive se a pesquisa for feita em site).
Obs.: Todos deverão fazer o mesmo trabalho, visto que será feito sorteio para apresentação.
Conteúdo a ser trabalhado:
1. Definição de Espelhos Esféricos;
2. Classificação dos Espelhos;
3. Comportamento dos raios luminosos em cada tipo de espelhos;
4. Formação da imagem;
5. Um exercício de cada tipo de espelhos.
O trabalho deve ser postado no blog ou enviado por email até: 22/04/2009 impreterivelmente
3 comentários:
TRABALHO DE FISICA
ESPELHOS ESFERICOS
MAURICIO HENNICKA
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BASICA EVERARDO BACKEUSER
DESCANSO/SC
22/04/09
INTRODUÇÃO
venho introduzir este trabalho como uma proposta de estudo representada pela professora, buscando com que o aluno participe na construção da aprendizagem refletindo sobre o assunto determinado “espelhos esféricos” também ressaltando a importância de vencer novos desafios e desenvolver a arte de investigação pelo conteúdo física aumentando a curiosidade e o fanatismo por questões que se pasam muitas vezes no nosso cotidiano.
DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
Chamamos de Espelhos Esféricos toda superfície refletora com a forma de uma calota esférica. Temos dois tipos de espelhos esféricos: Côncavo e Convexo. Espelhos esféricos são espelhos que resultam do corte de uma esfera em que uma de suas superfícies é espelhada, com reflexão regular. Assim, surgem dois tipos de espelhos, os côncavos e os convexos. No primeiro a superfície refletora é interna, e no segundo externa. Esses espelhos obedecem às mesmas leis de reflexão da luz dos espelhos planos da Óptica geométrica.
COMPORTAMENTO DOS RAIOS LUMINOSOS NOS ESPELHOS CÔNCAVOS
Nas lentes côncavas que tem borda grossas os raios emergentes divergem. Assim, temos as lentes convergentes.(todo raio que incidir paralelamente ao eixo principal, o raio refletido passará pelo foco.
Esbosarei um exenplo de arco iris para demonstrar como funciona o comportamento dos raios luminosos nos espelhos concavo: Para explicar o arco de cores que vemos no céu, após a chuva em dias de sol,imagine que a luz solar, incidindo nas gotas de água sofre duas refrações e uma reflexão interna à gota. Enquanto que o arco secundário é devido aos raios que sofrem duas refrações, uma na entrada e outra na saída e duas reflexões internas.Os ângulos de incidência dos raios solares são paralelos, que eles podem incidir na gota de água com diferentes distâncias do plano paralelo aos raios solares que divide a gota em duas partes então Medindo os ângulos dos raios de luz que saem da gota de água após uma reflexão interna , e duas refrações,que originam o arco Primário ,encontra-se que a maioria deles faz um ângulo de 138graus como raio incidente.Entende-se, assim, por que os raios de luz solar, refratados pelas gotas de água, decompõem-se separando as cores vermelha, amarela, verde, azul. Como vimo," cada cor tem ângulos de refração diferentes e respectivamente decrescentes.
COMPORTAMENTO DOS RAIOS LUMINOSOS NOS ESPELHOS CONVEXO
Nas lentes convexas que são de borda finas os raios emergentes convergem. Assim,
temos as lentes convergentes.todo o raio que incidir no vértice do espelho, o raio refletido será simétrico em relação ao eixo principal.
Os espelhos convergentes são encontrados em diversos lugares um exemplo é :Em algumas lojas de departamento, por exemplo, são colocados em fundos de corredores, geralmente no alto, para ampliar o campo visual de fiscais da loja. São usados também em retrovisores de carros com o mesmo objetivo de aumentar o campo visual do motorista.
FORMAÇÃO DA IMAGEM
As características das imagens produzidas por espelhos esféricos podem ser determinadas usando a equação de espelho ou diagramas de raios. Estes diagramas são baseados em três princípios que decorrem das propriedades dos espelhos:
Um raio paralelo ao eixo principal reflete-se e passa pelo foco;
Um raio incidente que passe pelo foco reflete-se paralelo ao eixo principal ;
Um raio que passa pelo centro de curvatura reflete-se na mesma direção mas em sentido oposto.
Os diagramas de raios permitem, agora, compreender a razão pela qual os espelhos côncavos e convexos são designados, respectivamente, por convergentes e divergentes. Num espelho esférico, devido à aberração esférica, apenas os raios luminosos próximos e paralelos ao eixo principal são encaminhados para o foco .
Os espelhos convexos são usados, por exemplo, nos cruzamentos perigosos de duas ruas, enquanto os espelhos côncavos são utilizados nos faróis dos automóveis.
Para construir geometricamente as imagens, é necessário usar sempre dois dos quatro raios notáveis a seguir:
*todo raio que incide pelo centro de curvatura reflete-se sobre si mesmo.
*todo raio que incide peto foco reflete-se paralelo ao eixo óptico principal.
*todo raio que incide paralelo ao eixo óptico principal reflete-se pelo foco.
*todo raio que incide pelo vértice reflete-se simetricamente em relação ao eixo óptico principal.
Se desenhar um objeto real colocado a frente do espelho convexo o espelho convexo fornecera imagem virtual,direta e menor que o objeto.mas se desenhar uma imagem real a frente de um espelho côncavo o objeto entre o foco e o vértice formara imagem virtual, direta e maior que o objeto já se o objeto entre o centro e o foco a imagem será real, invertida e maior que o objeto.
EXERCICIOS SOBRE OS ESPELHOS
ESPELHOS CONCAVOS:
1-um espelho côncavo tem 80 cm de raio. Um objeto real é colocado a 30 cm de distancia dele.como será a imagem produzida?
a)virtual direita e maior que o objeto
b)real inversa e menor que o objeto
c)real inversa e maior que o objeto
d)virtual direita e menor que o objeto
ESPELHOS CONVEXOS:
2-um espelho convexo tem raio r:10 cm e conjuga uma imagem virtual a 4 cm do seu verticie. Tal imagem corresponde a um objeto?
a)real situado a 4 cm do espelho
b)real situado a 20 cm do espelho
c)real situado a 40 cm do espelho
d)virtual situado a quarenta cm do espelho
e)virtual situado a 15 cm do espelho
CONCLUSÃO
Concluímos que com o termino do trabalho sugerido, que a importância para minha aprendizagem foi fundamental pois o assunto retrata exatamente uma grande dimensão de requisitos que usamos no cotidiano enquanto o assunto referido espelhos esféricos. Com o decorrer do trabalho fui aprendendo diversas coisas que ainda não tinha conhecimento como a formação do arco íris que acontece somente devido aos raios luminosos do sol que refletem nas gotas com uma refração interna como um raio côncavo fazendo assim formar o famoso arco de quatro cores chamado de arco íris.
tinha me esquecido da bibliografia;dssadasdasa
BIBLIOGRAFIA
*Livro de física do terceiro ano edição 2006 de IVAN GONÇALVES DOS ANJOS ; coleção horizontes.
*meios pesquisados na internet; no cite do winquipedia por lentes esféricas e no google por questões de vestibulares.
*no material entregue pela professora apostila sobre espelhos esfericos
TRABALHO DE FISICA
ESPELHOS ESFERICOS
DOUGLAS BROL
ESCOLA ESTADUAL EVERARDO BACKEUSER
DESCANSO/SC
22/04
Introdução
Tem-se grande interesse no estudo de uma situação na qual a luz atravessa dois meios cuja superfície de separação é uma superfície esférica (ou uma parte dela - uma calota esférica). Ao passar de um meio para outro pode ocorrer tanto a reflexão quanto a refração. No caso em que a superfície esteja polida exibindo uma reflexão regular, uma calota esférica se constitui num espelho esférico. Uma calota polida de um carro pode ser pensada como um exemplo de um tal espelho (desde que a calota seja esférica).
A esfera da qual a calota faz parte tem duas faces. Uma interna e outra externa. Quando a superfície refletiva for a interna, o espelho é côncavo. Quando a superfície refletora for a externa, o espelho é dito convexo.
ESPELHOS ESFERICOS
Espelhos esféricos: são espelhos que resultam do corte de uma esfera em que uma de suas superfícies é espelhada, com reflexão regular. Assim, surgem dois tipos de espelhos, os côncavos e os convexos. No primeiro a superfície refletora é interna, e no segundo externa. Esses espelhos obedecem às mesmas leis de reflexão da luz dos
espelhos planos da Óptica geométrica.
CONDIÇÕES DE GRAU
Para se obter imagens nítidas em espelhos esféricos, Gauss observou que 'os raios de luz deveriam incidir paralelos ou pouco inclinados em relação ao eixo principal e próximos dele. Assim, para se ter nitidez na imagem, o ângulo de abertura do espelho tem que ser inferior a 10 graus. Se essas condições forem obedecidas, esses espelhos são chamados de espelhos esfericos de grau.
FOCO
Principal: Quando um feixe de raios paralelos incide sobre um espelho esférico de Gauss, paralelamente ao eixo principal, origina um feixe refletido convergente, no caso do espelho côncavo, e divergente, no espelho convexo. Esses raios refletidos ou seus prolongamentos vão se encontrar em um ponto chamado foco principal. Ele se encontra no ponto médio entre o vértice e o centro de curvatura do espelho, ou seja, , onde c é a distância entre o ponto C e V, e f é a distância entre o ponto F e V.
Secundário: Quando um feixe de raios de luz paralelos incide no espelho esférico de Gauss, paralelamente a algum eixo secundário, este origina raios refletidos que convergem ou divergem (côncavo e convexo) para um ponto chamado foco secundário. Este se situa no ponto médio entre o centro de curvatura do espelho e o ponto em que a reta do eixo secundário toca o espelho. Vale lembrar que o foco principal e os focos secundários pertencem a uma mesma reta. Esta corta perpendicularmente o eixo principal, no ponto onde se situa o foco principal.
PROPRIEDADE DOS ESPELHOS DE GRAU
* Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo principal reflete na direção que passa pelo foco principal. No espelho côncavo a passagem é efetiva, no convexo são os prolongamentos dos raios que passam pelo seu foco principal.
* Todo raio de luz que incide no espelho, com sua direção passando pelo foco principal, reflete paralelamente ao eixo principal.
* Todo raio de luz que incide no espelho, na direção do seu centro de curvatura, reflete sobre si mesmo.
* Todo raio de luz que incide no vértice do espelho reflete simetricamente em relação ao eixo principal.
1-Um objeto é colocado a 10 cm de um espelho côncavo, de distância focal igual a 20 cm. A imagem do objeto será:
a- do tamanho do objeto, no plano focal
b- real do mesmo tamanho do objeto
c- real, menor que o objeto
d- virtual, maior que o objeto
e- virtual, menor que o objeto
2-Um espelho côncavo tem 80 cm de raio. Um objeto real é colocado a 30 cm de distância dele. Como será a imagem produzida?
a. virtual, direita e maior que o objeto
b. real, inversa e menor que o objeto
c. real, inversa e maior que o objeto
d. virtual, direita e menor que o objeto
CONCLUSÃO
Com este trabalho conclui que foi de essencial proveito para o estudo física para o aumento de meus conhecimentos em um futuro pro cimo também venho atacar a importância dos espelhos esféricos no cotidiano das pessoas sendo usado de diversas manearás em faróis de carro como os convexo e muitos outros meios úteis.
Postar um comentário